A pergunta traz uma provocação a respeito do alcance e dos limites de nosso trabalho, e de nossas próprias crenças e ilusões sobre seus efeitos na vida da pessoa, ocupando às vezes um lugar acima do que deveria. Pense sobre isso!
Para ajudar o cliente no processo de se autoconhecer, respeitando os limites da consultoria, precisamos entender mais a fundo suas demandas, dificuldades e até questionar algumas de suas certezas sobre a própria imagem
No início do ano, aproveitei o Carnaval para fazer uma pequena viagem a Nova York, cidade que já visitei várias vezes. Confira alguns pontos imperdíveis da cidade, que tem tudo para ganhar seu coração, assim como ganhou o meu
“Judy: muito além do arco-íris”, Oscar para Renée Zellweger, é uma verdadeira aula para nós, profissionais da imagem, que lidamos com tantas questões subjetivas que envolvem autoimagem no dia a dia de nosso trabalho
Novas tecnologias nos obrigam a repensar algumas práticas de trabalho e de atendimento. Será que ainda faz sentido bebermos das mesmas fontes de 15 anos atrás? Vamos repensar nosso repertório e nos inserir no século 21!
Rótulos e modelos começam a ser cada vez mais contestados a favor de uma expressão visual autêntica, enquanto a indústria da moda revê seus padrões. Nós, profissionais de imagem, também precisamos atualizar nossos conceitos
Será que o mercado está realmente preparado para pessoas que jogaram estereótipos de idade pelos ares? Mais importante: como a consultoria de imagem pode se preparar para lidar com essa nova e bem-vinda lógica de pensamento?
Mas afinal, basta permitir que os colaboradores usem suas tatuagens, roupas despojadas e cores para ter um clima mais sadio e produtivo nas empresas? Como nós, profissionais da imagem, podemos ajudar as empresas nessa transição?
Vamos pensar mais sobre os impactos ao meio ambiente que vêm de nossas compras, inclusive de roupas? Quando nos conhecemos mais profundamente aprendemos também a fazer escolhas e conexões muito além do greenwashing